tempo que come cerebro de macaco ou sapo prolixo/macaco guloso
hoje
o futuro é hoje
e numa palavra fica dentro de toda possiblidade
fica possivel na palavra
só possivel se palavra
e passivel de existencia,
hoje.. não só hoje!, somos um bando de macacos.
bom o poeta que é sapo e ao ser lambido vomita-se em pantanos de papel
com petalas nutridas de letra debaixo da lingua..
hoje, desmelinguindo o futuro do sapo
o pantano é o tempo que suja o macaco
que engole o sapo
todo tempo se desmancha, so fica o pantano e as petalas.
sapo que come letra deixa o tempo perdido na pedra.
pedregulho de palavra pinga o sapo no cerebro do macaco
hoje espalhado em possibilidade... dade... dade... dade...
1 Comments:
viajandão aí
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